quarta-feira, 8 de maio de 2013

Campanha Como Lidar com a Diversidade


DICAS DE CONVIVÊNCIA COM UMA PESSOA CEGA

 
01 - Não trate as pessoas cegas como seres diferentes somente porque não podem ver.  Saiba que elas estão sempre interessadas no que você gosta de ver, de ler, de ouvir e falar.

 02 - Não generalize aspectos positivos ou negativos de uma pessoa cega que você conheça, estendendo-os a outros cegos.  Não se esqueça de que a natureza dotou a todos os seres de diferenças individuais mais ou menos acentuadas e de que os preconceitos se originam na generalização de qualidades, positivas ou negativas, consideradas particularmente.

 03 - Procure não limitar a pessoa cega mais do que a própria cegueira o faz, impedindo-a de realizar o que sabe, pode e deve fazer sozinha.

 04 - Não se dirija a uma pessoa cega chamando-a de "cego" ou "ceguinho"; é falta elementar de educação, podendo mesmo constituir ofensa, chamar alguém pela palavra designativa de sua deficiência sensorial, física, moral ou intelectual.

 05 - Não fale com a pessoa cega como se fosse surda; o fato de não ver não significa que não ouça bem.

 06 - Não se refira à cegueira como desgraça.  Ela pode ser assim encarada logo após a perda da visão, mas, a orientação adequada consegue reduzi-la a deficiência superável, como acontece em muitos casos.

 07 - Não diga que tem pena de pessoa cega, nem lhe mostre exagerada solidariedade. O que ela quer é ser tratada com igualdade.

 
08 - Não exclame "maravilhoso"... "extraordinário"... ao ver a pessoa cega consultar o relógio, discar o telefone ou assinar o nome.

 09 - Não fale de "sexto sentido" nem de "compensação da natureza" - isso perpetua conceitos errôneo.  O que há na pessoa cega é simples desenvolvimento de recursos mentais latentes em todas as criaturas.

 10 - Não modifique a linguagem para evitar a palavra ver e substituí-la por ouvir.  Conversando sobre a cegueira com quem não vê, use a palavra cego sem rodeios.

 11 - Não deixe de oferecer auxílio à pessoa cega que esteja querendo atravessar a rua ou tomar condução. Ainda que seu oferecimento seja recusado ou mesmo mal recebido por algumas delas, esteja certo de que a maioria lhe agradecerá o gesto.

 12 - Não suponha que a pessoa cega possa localizar a porta onde deseja entrar ou o lugar aonde queira ir, contando os passos.

 13 - Não tenha constrangimento em receber ajuda, admitir colaboração ou aceitar gentilezas por parte de alguma pessoa cega.  Tenha sempre em mente que a solidariedade humana deve ser praticada por todos e que ninguém é tão incapaz que não tenha algo para dar.

 14 - Não se dirija à pessoa cega através de seu guia ou companheiro, admitindo assim que ela não tenha condição de compreendê-lo e de expressar-se.

 15- Não guie a pessoa cega empurrando-a ou puxando-a pelo braço. Basta deixá-la segurar seu braço, que o movimento de seu corpo lhe dará a orientação de que precisa.  Nas passagens estreitas, tome a frente e deixe-a segui-lo, mesmo com a mão em seu ombro.

 16 - Quando passear com a pessoa cega que já estiver acompanhada, não a pegue pelo outro braço, nem lhe fique dando avisos.  Deixe-a ser orientada só por quem a estiver guiando.

 17 - Não carregue a pessoa cega ao ajudá-la a atravessar a rua, tomar condução, subir ou descer escadas.  Basta guiá-la, pôr-lhe a mão no corrimão.

 18 - Não pegue a pessoa cega pelos braços rodando com ela para pô-la na posição de sentar-se, empurrando-a depois para a cadeira.  Basta pôr-lhe a mão no espaldar ou no braço da cadeira, que isso lhe indicará sua posição.

19 - Não guie a pessoa cega em diagonal ao atravessar em cruzamento.  Isso pode fazê-la perder a orientação.

 20 - Não diga apenas "à direita", "à esquerda", ao procurar orientar  uma pessoa cega à distância.  Muitos se enganam ao tomarem como referência a própria posição e não a da pessoa cega que caminha em sentido contrário ao seu.

 21 - Não deixe portas e janelas entreabertas onde haja alguma pessoa cega. Conserve-as sempre fechadas ou bem encostadas à parede, quando abertas.  A portas e janelas meio abertas costituem obstáculos muito perigosos para ela.

 22 - Não deixe objetos no caminho por onde uma pessoa cega costuma passar.

 23 - Não bata a porta do automóvel onde haja uma pessoa cega sem ter a certeza de que não lhe vai prender os dedos.

 24 - Não deixe de se anunciar ao entrar no recinto onde haja pessoas cegas, isso auxilia a sua identificação.

 25 - Não saia de repente quando estiver conversando com uma pessoa cega, principalmente se houver algo que a impeça de perceber seu afastamento.  Ela pode dirigir-lhe a palavra e ver-se na situação desagradável de falar sozinha.

 26 - Não deixe de apertar a mão de uma pessoa cega ao encontrá-la ou ao despedir-se dela.  O aperto de mão substitui para ela o sorriso amável.

 27 - Não perca seu tempo nem o da pessoa cega perguntando-lhe: "Sabe quem sou eu?"...  "Veja se adivinha quem sou?".  Identifique-se ao chegar.

 28 - Não deixe de apresentar o seu visitante cego a todas as pessoas presentes, assim procedendo, você facilitará a integração dele ao grupo.

 29 - Ao conduzir uma pessoa cega a um ambiente que lhe é desconhecido, oriente-a de modo que possa locomover-se sozinha.

 30 - Não se constranja em alertar a pessoa cega quanto a qualquer incorreção no seu vestuário.

 31 - Informe a pessoa cega com relação à posição dos alimentos colocados em seu prato.

 32 - Não encha a xícara ou o copo da pessoa cega até a beirada. Neste caso ela terá dificuldades em mantê-los equilibrados.

 33 - O pedestre cego é muito mais observador que os outros.  Ele desenvolve meios e modos de saber onde está e para onde vai, sem precisar estar contando os passos.  Antes de sair de casa, ele faz o que toda gente deveria fazer: procura informar-se bem sobre o caminho a seguir para chegar ao seu destino.  Na primeira caminhada poderá errar um pouco, mas depois raramente se enganará.  Saliências, depressões, ruídos e odores característicos, ele observa para sua maior orientação.

 
COMO SE COMPORTAR DIANTE DE UMA PESSOA COM DEFICIENCIA AUDITIVA.

 1. Fale claramente em velocidade normal, de frente para o surdo, tomando cuidado para que ele enxergue a tua boca.

2.  Não grite, fale com o tom de voz normal, a não ser que lhe peçam para levantar a voz.

3. Seja expressivo. Os surdos não podem ouvir as mudanças sutis do tom de sua voz indicando sarcasmo ou seriedade.

4. Se um surdo estiver acompanhado de intérprete, fale diretamente a pessoa surda, não ao intérprete.

5. .Ao conversar com uma pessoa surda, mantenha contato visual, se você dispersar o seu olhar, ela pensará que a conversa acabou.

6. Se você quiser falar com um surdo, chame sua atenção, sinalizando ou tocando-lhe no braço.

7. Se você não entender o que um surdo esta falando, peça que repita. Se mesmo assim não conseguir entender, peça que escreva. O importante é comunicar-se.

8. Eles só saberão "ler" suas expressões faciais, seus gestos ou movimentos do seu corpo para entender o que você quer comunicar.

9. Ao planejar um evento, utilize os avisos visuais. Se for exibir um filme, providencie  um script ou um resumo do filme, se não tiver legendas.

10. Retire tudo que atrapalhe a visão do surdo com o intérprete.

11. Evite passar na frente do intérprete durante a interpretação, isso pode atrapalhar o surdo na percepção da informação.

 
ARCCA-ASSOCIAÇÃO PARA A INCLUSÃO À COMUNICAÇÃO, CULTURA E ARTE arccacomunica@gmail.com 71-3499-3242

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O que já foi feito pela inclusão



FORUNS E REDES

A ARCCA é filiada a Organização Nacional de Cegos do Brasil  (ONCB) e é representante dessa instituição nacional no estado da Bahia. É também integrante do Conselho Nacional dos direitos da pessoa com deficiência, (CONADE) atuando como Coordenadora da comissão de articulação de conselhos de direitos em todo o Brasil. É entidade suplente do Conselho Estadual de Comunicação e representante titular do segmento de pessoas com deficiência no Conselho Estadual de Saúde.

AÇÕES MOBILIZADORAS NO INTERIOR DO ESTADO DA BAHIA:

Participação como facilitadora do GT de Acessibilidade à Comunicação na I Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Membro da Comissão Organizadora da II Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa Com Deficiência.

Facilitadora com palestras magnas durante as conferências Territoriais nas cidades de Barreiras e Santo Antonio de Jesus, 2008.

CONSULTORIA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DE ENTIDADES DE DEFESA DE DIREITOS SOCIAIS AS QUAIS AJUDAMOS A FUNDAR:

Feira de Santana - União Baiana de Cegos

Valença - Associação das Pessoas com Deficiência e Amigos de Valença ADAV. Pau Brasil - Associação dos índios com deficiência da Aldeia caramuru. Queimadas -ACEQUE, Associação dos Cegos de Queimadas. Participação com efetividade dos seguintes foruns e redes no estado da Bahia: Conselho Estadual de Saúde - CES/BA. Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência - COEDE/BA, no qual ocupa a sua Vice-Presidência. Integra o GT DE ACESSIBILIDADE DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA e AGRONOMIA DO ESTADO DA BAHIA - CREA-BA. Faz parte da FRENTE BAIANA PELO DIREITO A COMUNICAÇÃO - FRENTECOM. PROJETOS DESENVOLVIDOS PELA INSTITUIÇÃO

Projeto Bazar Cultural - 200-2002 Feira de Cultura, Arte e Utensílios com produtos doados pela sociedade e repassados a preços simbólicos para a comunidade. No bojo de suas ações, apresentações culturais, oficinas e vivências. Esse projeto teve o apoio da CESE - Coordenadoria Ecumênica de Serviços.
Projeto Novo Caminho - 2003

Esse projeto centrou-se na  realização de oficinas de Grafite,  atendendo a jovens da periferia de salvador.A ARCCA recebeu apoio da FASE e da  CESE e após a sua execução, a prefeitura de Salvador iniciou um programa de conservação ambiental baseado na arte do grafite com a participação da entidade.

Projeto Cidadania no Transporte Público - 2005

Campanha de utilidade  pública sobre como lidar com pessoas com deficiência no transporte urbano. atendia a operadores do transporte coletivo urbano em Salvador contando com a realização de oficinas práticas e distribuição de 50 mil cartilhas as quais levaram o nome "Estação Cidadania". Foi realizado em parceria com a Associação Vida Brasil com apoio da Secretaria de Ação Social do município.

Projeto Rádio Juventude  - 2005 Rádio-poste instalada no evento Primavera Para a vida, evento realizado pela CESE. Esse projeto durou uma semana, período da realização da exposição promovida pela CESE. Consistia na produção, transmissão e prestação de serviços de uma radio comunitária em linha modulada.

Projeto Controle Social - 2005-2012

Consiste na formação de multiplicadores para atuação em políticas públicas com a realização de oficinas, encontros, palestras e seminários. Destina-se ao público interno da instituição e a organizações parceiras.

Projeto Divulgando  a Diversidade nas Ondas do Rádio - 2008

O projeto teve como objetivo a produção de campanha publicitária de cunho social para rádios comunitárias. Visando a atingir o público ouvinte desse meio de comunicação, foram produzidas chamadas para radio enfocando os temas da diversidade sexual, pessoas com deficiência, idosos e preconceito racial. O projeto foi acompanhado de oficinas de formação de locutores e lideranças comunitárias. O apoio veio da Comunidade européia através da Associação Vida Brasil.

Projeto Como Lidar com a Diversidade - 2009-2012

Realização de oficinas, palestras e vivências sobre deficiência e diversidade cultural. Esse é um projeto permanente da ARCCA que promove a proteção e defesa dos direitos de pessoas com deficiência através de ações educativas com a disseminação de conhecimentos sobre boas práticas de convivência e afirmação da equidade. Destina-se ao público em geral com ênfase em grupos focais, empresas, escolas e demais instituições públicas e privadas. Projeto Banco de Bengalas - 2011-2012

Campanha de coleta e doação de órteses e próteses (equipamentpos e meios de apoio a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida) destinados a pessoas de baixa renda. O projeto nasceu da realidade observada nas ruas de salvador e demais cidades da Bahia na qual muitas pessoas andam com o auxílio de pedações paus e barras de ferro. A sociedade faz a doação desses equipamentos e a entidade se incumbe de reformá-los e repassá-los a quem deles precisam. Essa iniciativa conta com o apoio  da Secretaria de Justiça, Cidadania e direitos Humanos da Bahia e da Biblioteca Pública do Estado da Bahia.

Projeto PERSPECTIVAS EM MOVIMENTO: A REINVENÇÃO DA DIFERENÇA - 2012-2013

Sob a coordenação do grupo Perspectivas em Movimento, pretende-se a difusão de ações de acessibilidade através da formação de pessoas com deficiência, professores, estudantes universitários, gestores, agentes e produtores culturais, em diversas linguagens artísticas. Projeto apoiado pela Secretaria de cultura da Bahia, com início previsto para janeiro de  2013.

SERVIÇOS OFERECIDOS



- Realização de cursos, oficinas e treinamentos para grupos focais em comunidades, empresas,  instituições de ensino e órgãos públicos.
 

OFICINAS OFERTADAS

a) Oficina "Como Lidar com a Diversidade"

A oficina propõe uma sensibilização prática e vivencial sobre como lidar com pessoas com deficiência e demais dimensões de raça, gênero e diversidade sexual. Tem foco na sensibilização de  colaboradores, atendentes, servidores públicos, educadoras e educadores  para a necessidade  da equitativa convivência com o outro, respeitando suas diferenças e peculiaridades; Vivenciar  e discutir temas que possibilitem a ampliação dos conhecimentos desejáveis para a formação cidadã, bem como analisar alguns recursos e requisitos que colaboram para a interatividade entre diversos públicos.
 
b) Oficina de familiarização ao Braille e escrita cursiva

 Capacitação ministrada por pessoas cegas e/ou com visão normal. É uma formação introdutória ao sistema de escrita e leitura para deficientes visuais, visando  apenas dar as primeiras noções sobre braille, e ensinar pelo estímulo a curiosidade  e ao saber.

c) Oficina de xadrez

Essa formação trabalha a convivência de pessoas com deficiência com seus familiares e com a comunidade, além de dar noções básicas sobre o xadrez, busca-se sempre uma melhoria nas relações dessas pessoas, e levar os benefícios que o jogo de xadrez pode propiciar.

SERVIÇOS DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS E AJUDAS TÉCNICAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

-Gravação e digitalização de livros para pessoas com deficiência.

- Edição e adaptação de livros para suportes acessíveis como pendrives e CDs. OUTROS SERVIÇOS

Work Shop: "Posso Ajudar?" Como atender bem contemplando a diversidade.

- Produção e divulgação de campanhas de interesse público nos veículos de comunicação. "Divulgando a Diversidade nas  Ondas do Rádio" (chamadas para rádio, serviços de som e podcast)

-Ação pela acessibilidade na comunicação. Web acessível, Audiovisual com audiodescrição, LIBRAS e legendas.

 - Produção, apoio e captação de recursos para publicação de livros, informativos e cartilhas em formato eletrônico (audiolivros).

-Campanhas de distribuição de bens culturais como livros, CDs e filmes educativos.

- Fornecimento de serviço de som e realização de seminários, palestras e apresentações de música e teatro.
 
- Apoio a formação e fortalecimento de entidades  e consultoria em elaboração de projetos sociais. AÇÕES E ÁREAS DE RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL

AUDIODESCRIÇÃO DA LOGOMARCA DA ENTIDADE (Por Lívia Motta)





Em uma placa retangular azul royal, colocada sobre fundo branco, ligeiramente inclinada, está escrita a palavra ARCCA, com letras maiúsculas vazadas que deixam a mostra o fundo branco. As pontas das letras A, na cor azul, saem para fora da placa. Na parte superior direita, o contorno ondulado para encaixe de peça de quebra-cabeça, a qual está encostada na placa. Um arco azul, fino nas pontas e mais largo no meio, sai do canto inferior esquerdo e contorna a parte superior das letras A e R. A palavra ARCCA está escrita em braille com pontos azuis sobre fundo branco logo abaixo da placa azul royal.

Conheça o trabalho da ARCCA

HISTÓRICO E DADOS INSTITUCIONAIS DA ARCCA 

Nome completo da entidade 

ASSOCIAÇÃO PARA INCLUSÃO À COMUNICAÇÃO, CULTURA E ARTE - ARCCA 

CNPJ 03.809.106/0001-29 

 Ano de fundação 1999

 Área de abrangência: Estado da Bahia

 Endereço: Rua General Labatut, 291 - Sala 02 - Barris - Salvador - BA CEP 40070-100 
Fone 71-3499-3242 e-mail: arccacomunica@gmail.com Skype: arccacomunica



HISTÓRICO DE ATUAÇÃO DA ENTIDADE:

 A ARCCA é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, fundada em Salvador em 16 de outubro de 1999 com atuação na defesa e promoção dos direitos humanos das pessoas com deficiência. Seu principal objetivo é defender a cidadania de pessoas com deficiência por meio de projetos e ações de inclusão social nas áreas de comunicação, cultura e acessibilidade. Formada a partir da necessidade de promoção da cidadania de uma população culturalmente negligenciada e socialmente excluída, a ARCCA insere-se na luta em defesa dos direitos humanos fazendo parte de diversas redes e foruns do movimento social de pessoas com deficiência na Bahia e no Brasil.


 COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA 

Evangel Vale - Coordenadoria Geral Celina Fernandes de Souza - Coordenadoria Financeira e de patrimônio Rosana Santos - Coordenadoria Administrativa Jadson Alves de Jesus - Coordenadoria de Educação e Cultura Ednilson Sacramento - Coordenadoria Social e de Comunicação 


MISSÃO

 Apoiar e desenvolver ações para a defesa de direitos humanos, elevação e manutenção da qualidade de vida do ser humano e do meio ambiente, através de ações sócio - culturais, educativas e de promoção do bem comum. 




VISÃO
 
 Ser instituição de referência na defesa e promoção dos direitos humanos com ênfase em ações focadas na pessoa com deficiência


FINALIDADES

 I - produção e difusão de informações, serviços e projetos de comunicação; II - execução de programas de qualificação profissional do trabalhador e a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho através da educação, do resgate de conhecimentos tradicionais, da cultura, do saber científico, da democratização e acesso à tecnologia de informação; III - produção e comercialização de publicações impressas ou digitais com renda revertida em prol do desenvolvimento de projetos idealizados pela entidade; IV - incentivo de ações que contribuam para manter viva a memória cultural popular relacionada com os usos, costumes e tradições da diversidade cultural brasileira, promoção da arte e cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico; V - promoção de intercâmbio e parcerias com entidades científicas, de ensino e de desenvolvimento social, com o intuito de desenvolver suas atribuições e ações em todo estado; VI - promoção de atividades voltadas para a comunicação social; VII - incentivo a atividades sociais que promovam assistência social de combate à pobreza; VIII - preservação, defesa e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável; IX - promoção de direitos das pessoas com deficiência, dos direitos da mulher e da criança, e combate a todo o tipo de discriminação e exploração de mão de obra; X - elaboração de estudos, projetos e consultoria para a promoção e difusão dos recursos de acessibilidade e tecnologias assistivas para pessoas com deficiência; XI - Proposição de ações iniciais em defesa dos interesses individuais, homogêneos, coletivos e difusos; XII - Fomento à Produção, Difusão e Distribuição de Livros em Formato Acessível XIII - Produção, distribuição e difusão de recursos de acessibilidade à comunicação, tais como dublagem, audiodescrição e legendagem;